19 de ago. de 2011
Construí pontes
e vagamundiei toda gente, toda sorte,
quase a morte me pegou trocentas vezes.
Construí muros
e desprezei toda gente, toda sorte,
...quase a insanidade me afogou em algum fundo.
Construí espelhos
e incomodei toda gente, toda sorte
quase não m(e)olhava mais por dentro.
Desconstruí tudo
e surpreendi toda gente, toda sorte
e de surpresa também quase o pleno me pegou desaVisada.
Peso trinta toneladas
Mas flutuo como uma folhaVer mais
e vagamundiei toda gente, toda sorte,
quase a morte me pegou trocentas vezes.
Construí muros
e desprezei toda gente, toda sorte,
...quase a insanidade me afogou em algum fundo.
Construí espelhos
e incomodei toda gente, toda sorte
quase não m(e)olhava mais por dentro.
Desconstruí tudo
e surpreendi toda gente, toda sorte
e de surpresa também quase o pleno me pegou desaVisada.
Peso trinta toneladas
Mas flutuo como uma folhaVer mais
11 de ago. de 2011
Nada mais lamentável e delicioso que a paz dos finais sem começo.
VOU
IR
VOCÊ
VIR
PRA
VER
VIVER?
VIVENCIAR.
VOU
IR
E
VOCÊ
FICAR
VOU
CANSAR
VICIAR?
LIMITAR.
VOU RIR
PARA NÃO CHORAR
VOU IR
NÃO
VOLTAR
AMPLIAR?
ISOLAR.
PAZ
IR
VOCÊ
VIR
PRA
VER
VIVER?
VIVENCIAR.
VOU
IR
E
VOCÊ
FICAR
VOU
CANSAR
VICIAR?
LIMITAR.
VOU RIR
PARA NÃO CHORAR
VOU IR
NÃO
VOLTAR
AMPLIAR?
ISOLAR.
PAZ
Assinar:
Postagens (Atom)